Não esperem coerência e coesão em meus textos. As ideias aqui expressadas por mim, se dispõem de modo prolixo, com sentido e articulação que só eu percebo ninguém mais. contudo, não descarto a possibilidade de que, eventualmente, alguns de vocês possam concordar ou discordar delas. Afirmo, portanto, que este blog é uma tentativa minha de organizar e saber a quantas andam meu confuso pesamento, muitas vezes irônico e tantas outras cáustico.

sábado, 27 de junho de 2009

A Vaidade Humana

Por que demoramos tanto a admitir o fracasso de nossas ações e escolhas? O que nos impele a tentar remediar o que definitivamente revela-se irremediável. O esforço mental que fazemos para mascarar tais sentimentos, por vezes, é até ridículo. 
As convulsões que estas emoções provocam no ser são quase animalescas. As vísceras trabalham sobre maneira, produzindo ácidos e humores pestilentos. Tudo indica que cedo ou tarde todos os humores serão expelidos em jatos incontroláveis, e ainda assim, retarda-se a limpeza gastro-intestinal, psiquica e espiritual.

O objeto está completamente fragmentado e duvido até que por meio de mágica ou milagre fosse possível a sua reintegração original. A imaginação, nestes casos, atua como morfina no orgnismo criando ilusões spilbergianas, de megera à madre Tereza de Calcutá; de ugle Bety à Angelina Jolie; de timida a mais ousada mulher. 

Tudo para salvar algo morto em vez de se efetuar o enterro.