Não esperem coerência e coesão em meus textos. As ideias aqui expressadas por mim, se dispõem de modo prolixo, com sentido e articulação que só eu percebo ninguém mais. contudo, não descarto a possibilidade de que, eventualmente, alguns de vocês possam concordar ou discordar delas. Afirmo, portanto, que este blog é uma tentativa minha de organizar e saber a quantas andam meu confuso pesamento, muitas vezes irônico e tantas outras cáustico.

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

A Guerra Nada Santa dos Evangélicos




Pois é, não sei o porquê, mas lembrei dos antigos escravos e que ALGUNS tinham o "PRIVILÉGIO" de serem escravos domésticos. Hoje minha cabeça está meio ao avesso e fiquei a pensar: a QUESTÃO MAIOR PARA OS CONTRA, parece que não está em dar o direito, mas sim retira-lo do indivíduo, dito por alguns boçais, como "não normal", é querer fazer destes, menos que cidadãos, menos dignos e menos humanos.

Achei interessante o que o pastor Tom Ehrich diz no final da matéria. Será que a Bíblia se resumirá apenas a um manual sobre sexo?

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

DEPRESSÃO



Antes que os ativistas de plantão comecem a vociferar, o cão preto é uma metáfora. Veja que antes de ler, tomei a figura do cão como um elemento terapêutico, já que o meu cachorro faz-me sentir muito bem ao vê-lo brincar, correr e as vezes ficar com aquele olhar pidão para eu brincar com ele também. Eu normalmente associo esses momentos downs a uma nuvem negra (mas alguns dizem que é preconceito com o negro), agora chamo de nuvem preta. Eis que esse é um mal do século, o confronto entre nossas expectativas deformadas pelos ideais contemporâneo e a realidade, muitas vezes nos apequenam e nos tornamos um fardo para nós mesmos. No autoflagelamos pelo ideal de beleza, por um modo de vida em que se corre em direção ao dinheiro desesperadamente como um viciado salivando pela droga. Corre-se tanto durante tanto tempo para acumular o raio do dinheiro, que não se tem tempo de aproveitar o que o dinheiro poderia comprar para nos satisfazer. Tornamo-nos insaciáveis, acumuladores contumazes. Nos cercamos de coisas que dizem que vai nos fazer felizes e quando atingimos algumas dessas coisas, logo queremos outras coisas ou renovar essas mesmas coisas. Sempre penso em nós como aqueles cachorros que se movimentam em torno de si tentando pegar seu próprio rabo. Ou daqueles animais que colocamos uma cenoura a frente de seus olhos de modo que ele anda para alcançar a cenoura e nunca alcança. Alguns indivíduos, já cansados de olhar sempre para a cenoura, resvalam o olhar ao redor, em cima e em baixo, mesmo que ainda estejam com os antolhos, percebem que há outros tipos de comidas que não apenas aquela cenoura rente a seus olhos.