"Mas essas lutas no mundo moderno não são outra coisa senão os anos de aprendizagem, a educação do indivíduo na realidade dada, e adquirem dessa forma o seu verdadeiro sentido. Pois o término desses anos de aprendizagem consiste em que o sujeito apara suas arestas, integra-se com seus desejos e opiniões nas relações sociais vigentes e na racionalidade destas, ingressa no encadeamento do mundo e conquista neste uma posição que lhe é adequada". (HEGEL)
Para mim, o ser humano beira as raias da perfeição, não quando evita fazer o mal, mas sim quando o encara cara a cara. Acredito que isso que denominam ser o mal, seja apenas nossas pulsões mal ajambradas, condicionadas e recalcadas dentro de nossa mente por uma questão mais moral do que natural.
Quando vamos entender que tudo em nós é “santo” e que o que nos envenena a alma é a preguiça de vivenciarmos o Bem. Distorcemos “demoniacamente / ignorantemente” as questões fisiológicas do corpo e de nossa natureza humana para termos um bode expiatório, quando não temos coragem suficiente para assumirmos nossas responsabilidades diante da vida, da sociedade, mas, essencialmente de nós mesmos.
Sim, porque nos acovardamos mais diante de nós do que dos outros? É claro que no fundo sabemos ou suspeitamos o que e quem somos. Temos medo e buscamos máscaras para nos encondermos de nos mesmos, como se isso fosse possível. A nossa consciência é um Juíza impiedosa, por isso, é preciso que nos instruamos para conhecermos nossa fisiologia tanto material quanto espiritual e agirmos com sabedoria ou pelo menos com um mínimo de bom senso diante desse espetáculo que conheço como VIDA.
Sim, porque nos acovardamos mais diante de nós do que dos outros? É claro que no fundo sabemos ou suspeitamos o que e quem somos. Temos medo e buscamos máscaras para nos encondermos de nos mesmos, como se isso fosse possível. A nossa consciência é um Juíza impiedosa, por isso, é preciso que nos instruamos para conhecermos nossa fisiologia tanto material quanto espiritual e agirmos com sabedoria ou pelo menos com um mínimo de bom senso diante desse espetáculo que conheço como VIDA.
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